A dolorosa situação que lhe tocou viver a todas as mulheres africanas, nas suas respectivas sociedades colonizadas, põe um tema com delicadeza para assumir certos roles que a mulher africana estabeleceu nos diversos processos anticoloniais e na luta de libertação nacional. É assim como encontraremos esse comportamento beligerante contra as injustiças que provinham deste sistema e que tinham diversos graus e protagonismos nas diferentes fases da evolução sócio-política de cada um destes cinco países que compõem os chamados PALOP e que estavam sob as pautas de um regimem despótico, como era o salazarista, que levou a uma luta e a um comportamento comum que definiu parte da ética e da estética poética feminina dos PALOP, protagonizando a denúncia e a sensibilidade das massas. Ilustracións: Lívio de Morai
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